Dinis Santos é fotógrafo, realizador e editor de vídeo. Concluiu em 2007 a licenciatura em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e frequentou o primeiro ano do Mestrado em Filosofia Contemporânea da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Participa nas exposições colectivas: Co’licença (Maus Hábitos, 2013), Sem Quartel (Sismógrafo, 2014), Como se o mundo tivesse de ser todo, novamente, reaprendido (Mira, 2014), Gramáticas Flexíveis (Casa das Artes, 2015). É autor dos livros: Aquele estranho dia escuro (Pierrot le Fou, 2014), Sou o Zé Mário Branco (2017), Plastic (2017), 16 Dezasseis-Noves de Fotografias (Álea, 2018). Em 2017/2018 é bolseiro da FCT, no Instituto da História da Arte da FCSH-UNL, num projecto de investigação sobre Fotografia em Portugal 1860-1910.