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    Fantasmas
    Nuno Cera

    ArquitecturaCidadeVida UrbanaSolidãoHabitaçãoQuotidiano

    Os projectos de Nuno Cera centram-se na matéria que compõe as cidades: nos edifícios que as habitam e no frenesim solitário dos seus residentes. Muito concretamente na degradação da vida urbana. Frisam também a nossa condição de mortais, eternamente a deambular por um caminho determinado (incapacitados que somos para a quietude), mas irrelevante face ao inevitável peso da morte. Foca o que faz de nós eternos nómadas errantes e quase inevitavelmente potenciais fantasmas (almas que recusam reconhecer a própria morte).

    Título: Fantasmas

    Autores: Nuno Cera

    Editoras: Centro Cultural de Belém

    Número de páginas: 137

    Ano: 2006

    Idiomas: PortuguêsInglês

    País: Portugal

    Cidade: Lisboa

    ISBN/ISSN: 978-972-8944-08-7

    Fotografia:Nuno Cera

    Texto:Nuno CrespoTeresa MacríNuno CeraWolf Guenter Thiel

    Editor:Nuno Crespo

    Coordenação Editorial:Clara Távora Vilar

    Tradução:David Alan Prescott

    Design Gráfico:PRUDE (Pedro Rufino)

    Impressão:Selenova

    Largura (mm): 210

    Altura (mm): 260

    Tipo de capa: Capa flexível com sobrecapa

    Tipos de encadernação: Brochura

    Tipos de impressão:

    Notas gerais: A Galeria 2 do 1º Piso do Centro de Exposições do CCB transformou-se numa espécie de black box especialmente concebida para a mostra; um design expositivo que potencia muito a exibição dos vídeos, das fotografias e dos desenhos que compõem a exposição “Fantasmas” de Nuno Cera (comissariada por Nuno Crespo). O primeiro confronto com o vídeo “Untitled (Iris with Tropicamide)” - que projecta o olho do artista com 2 metros de diâmetro – cria um efeito colossal e intimidatório que sugere que o espectador está a ser observado e que, simultaneamente, lhe é permitido mergulhar dentro do gigantesco globo ocular de modo a contactar com os mecanismos de captação e projecção que caracterizam os projectos de Nuno Cera. Em frente ao vídeo a fotografia “Being Anywhere #9” exibe uma câmara de filmar e alude à metáfora de que, mecânicos ou fisiológicos, os processos de percepção são sempre manipuláveis. Se os olhos são o espelho da alma, então o artista despe-se e pede ao espectador uma entrega semelhante - a disposição de abandonar o voyeurismo e olhar para dentro de si próprio.

    Tags: ArquitecturaCidadeVida UrbanaSolidãoHabitaçãoQuotidiano

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